quinta-feira, 18 de outubro de 2012

PAPEL DA MÍDIA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA NA ESCOLA


SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E QUALIDADE DO ENSINO
CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Pe. JOSÉ ANCHIETA
CURSO TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO
PAPEL DA MÍDIA NA ESCOLA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CURSISTAS
  Aldenora Garcia
  Ana Angélica Oliveira
  Andreina  Bentes De Souza
  Eridenize De Oliveira Viana
  Luciana Souza Vieira
  Maria Dionete Ferreira Nascimento
  Marlene Araujo Fonseca
  Raimunda Maria Ramos Barbosa
  Regilane Calheiros
  Regina Augusta Garcia Menezes
  Rocicleide Alfaia Correa
  Sonja Augusta Ferreira Da Luz
  Vitor De Oliveira Andrade
PAPEL DA MÍDIA NA ESCOLA
mídia é o conjunto de meios e procedimentos de comunicação e informação, tais como: imprensa, rádio, televisão, computador, cinema, cartazes, panfletos, e os demais procedimentos técnicos de difusão.
O papel da mídia é fundamental para que sejam incorporadas as nossas atitudes cotidianas, os novos valores de cidadania e a participação comunitária
MÍDIA NA EDUCAÇÃO
 
  As escolas, de modo geral, estão buscando preparação para a utilização das mídias na educação;
  Investindo em formação continuada de professores através de cursos presenciais e a distância.
  Equipando o ambiente escolar ao transformar salas de aula tradicionais em laboratórios de informática e outros ambientes;
   Em sala da TV escola ou em laboratórios multidisciplinares de química, física, biologia e matemática. Com isso, adapta a escola para propiciar acesso e qualidade no uso das mídias em sala de aula.
As mídias como ferramentas didáticas
  Os aspectos pedagógicos, os usos das mídias na escola aproximam os alunos de sua realidade cotidiana, e dão significação à construção de determinados conhecimentos, que aparecem na grade curricular de forma a desvincular o sujeito do seu contexto social.
As mídias podem ser vista como uma ferramenta didática que integrem um projeto social, onde a interação e a cooperação entre alunos e professores fortaleçam a construção do conhecimento dos alunos, dando “asas” para a sua criatividade e produção de novos conhecimentos.
  Na educação, mídias são as diversas formas que o professor no processo de ensino de aprendizagem utiliza para potencializar, dinamizar o trabalho em sala de aula , como por exemplo os : Textos, vídeos, imagens , sons , dispositivos .
   E o mais importante, educar para e com as mídias requer do professor pensar crítico , que possibilite um planejamento cuidadoso, intencional , no intuito, de contribuir para o desenvolvimento autônomo, crítico, ativo e consciente do educando.
A INSERÇÃO DA MULTIMÍDIA NA SALA DE AULA
  Existem em varias escolas o uso dos meios de multimídia nas próprias salas de aulas, como lousas digitais, computadores com acesso a internet;
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
  É um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
  Trata-se de uma estruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos.
  É abordagem humanística, democrática que percebe o sujeito o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção social de todos.
  O ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial embora contemple.
  No Brasil, a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação Inclusiva, assegura acesso ao ensino regular a  alunos com deficiência (mental, física, surdos e visual).
  Com transtornos globais do desenvolvimento e a alunos com altas habilidades superdotação, desde a educação infantil até à educação superior.
LEGISLAÇÃO
F  Lei 7853/89:
Þ        fundamental → criada para garantir às pessoas com deficiência a sua integração social;
Þ        documento → normas gerais assegurar o pleno exercício dos direitos básicos desse grupo social (incluindo o direito à educação/saúde/ trabalho/lazer/previdência social);
Þ        reforça (no âmbito educacional) → direitos da criança/jovem com deficiência à educação, quando estabelece como crime:

                ... punível com reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa: I. recusar, suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição de um aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou privado, por motivos derivados da deficiência que porta”.
                                                                                                               (MEC/SEESP, 2001b p. 274).
Þ        Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE → reestruturada a partir da lei 7853/89;
Þ        coordena das ações governamentais relacionadas à pessoa com deficiência, elaboração de programas/projetos e conscientização da sociedade quanto à integração social da pessoa com deficiência;
Atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, consta na Política Nacional de Educação
  Portadores de deficiência mental, visual, auditiva, física e múltimpla
  Portadores de condutas típicas (problemas de conduta)
   PCN:adaptadas
  Portadores de superdotação
A escola regular terá de ser uma escola inclusiva e um pólo dinamizador da resposta para cada criança ou jovem.
  Peculiaridades vigentes em seu cotidiano (condições de saúde, de alimentação, de sono, de cansaço, condições emocionais, eventos sociais, experiências de significação subjetiva, etc.)
  Variáveis em constante movimento e interação, produzindo, através do processo de elaboração ativa do aluno, características de sua individualidade: algumas, mais consistentes e estáveis (conquanto em constante processo de desenvolvimento) enquanto que outras, mais circunstanciais e episódicas.
  Tais características, determinam, então, necessidades educacionais específicas, peculiares a cada aluno.
INCLUSÃO ESCOLAR
  A inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde a educação infantil até a educação superior, garantindo-lhe, desde cedo, utilizar seus direitos escolares, exercendo sua cidadania, de acordo com os princípios constitucionais do nosso país.
  A inclusão de pessoas com surdez na escola comum requer que se busquem meios para beneficiar sua participação e aprendizagem tanto na sala de aula como no Atendimento Educacional Especializado.
REFERÊNCIAS
  GALLAGHER , James , J. Educação da Criança Excepcional, 2ªedição Brasileira, Martins Fontes.
  SOUZA, P. A. – O Esporte na Paraplegia e Tetraplegia. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 1994.





Nenhum comentário:

Postar um comentário