SECRETARIA
DE ESTADO DE EDUCAÇÃO E QUALIDADE DO ENSINO
CENTRO
DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL Pe. JOSÉ ANCHIETA
CURSO
TÉCNICO DE FORMAÇÃO PARA OS FUNCIONÁRIOS DA EDUCAÇÃO
PAPEL DA MÍDIA NA
ESCOLA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
CURSISTAS
Aldenora
Garcia
Ana
Angélica Oliveira
Andreina Bentes De Souza
Eridenize
De Oliveira Viana
Luciana
Souza Vieira
Maria
Dionete Ferreira Nascimento
Marlene
Araujo Fonseca
Raimunda
Maria Ramos Barbosa
Regilane
Calheiros
Regina
Augusta Garcia Menezes
Rocicleide
Alfaia Correa
Sonja
Augusta Ferreira Da Luz
Vitor
De Oliveira Andrade
PAPEL DA MÍDIA NA
ESCOLA
A mídia é o
conjunto de meios e procedimentos de comunicação e informação, tais como:
imprensa, rádio, televisão, computador, cinema, cartazes, panfletos, e os
demais procedimentos técnicos de difusão.
O papel da mídia é fundamental para que sejam incorporadas
as nossas atitudes cotidianas, os novos valores de cidadania e a participação
comunitária
As
escolas, de modo geral, estão buscando preparação para a utilização das mídias
na educação;
Investindo
em formação continuada de professores através de cursos presenciais e a
distância.
Equipando
o ambiente escolar ao transformar salas de aula tradicionais em laboratórios de
informática e outros ambientes;
Em sala da TV escola ou em laboratórios
multidisciplinares de química, física, biologia e matemática. Com isso, adapta
a escola para propiciar acesso e qualidade no uso das mídias em sala de aula.
As mídias como ferramentas didáticas
Os
aspectos pedagógicos, os usos das mídias na escola aproximam os alunos de sua
realidade cotidiana, e dão significação à construção de determinados
conhecimentos, que aparecem na grade curricular de forma a desvincular o
sujeito do seu contexto social.
As mídias podem ser vista como
uma ferramenta didática que integrem um projeto social, onde a interação e a
cooperação entre alunos e professores fortaleçam a construção do conhecimento
dos alunos, dando “asas” para a sua criatividade e produção de novos
conhecimentos.
Na
educação, mídias são as diversas formas que o professor no processo de ensino
de aprendizagem utiliza para potencializar, dinamizar o trabalho em sala de
aula , como por exemplo os : Textos, vídeos, imagens , sons , dispositivos .
E o mais importante, educar para e com as
mídias requer do professor pensar crítico , que possibilite um planejamento
cuidadoso, intencional , no intuito, de contribuir para o desenvolvimento
autônomo, crítico, ativo e consciente do educando.
A INSERÇÃO DA
MULTIMÍDIA NA SALA DE AULA
Existem
em varias escolas o uso dos meios de multimídia nas próprias salas de aulas,
como lousas digitais, computadores com acesso a internet;
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
É um
processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos
estabelecimentos de ensino regular.
Trata-se
de uma estruturação da cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas
escolas de modo que estas respondam à diversidade de alunos.
É
abordagem humanística, democrática que percebe o sujeito o crescimento, a
satisfação pessoal e a inserção social de todos.
O
ensino inclusivo não deve ser confundido com educação especial embora
contemple.
No
Brasil, a Política Nacional de Educação Especial, na Perspectiva da Educação
Inclusiva, assegura acesso ao ensino regular a
alunos com deficiência (mental, física, surdos e visual).
Com
transtornos globais do desenvolvimento e a alunos com altas habilidades
superdotação, desde a educação infantil até à educação superior.
LEGISLAÇÃO
F Lei
7853/89:
Þ
fundamental → criada para garantir às pessoas
com deficiência a sua integração social;
Þ
documento → normas gerais assegurar o pleno
exercício dos direitos básicos desse grupo social (incluindo o direito à
educação/saúde/ trabalho/lazer/previdência social);
Þ
reforça (no âmbito educacional) → direitos da
criança/jovem com deficiência à educação, quando estabelece como crime:
“...
punível com reclusão de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa: I. recusar,
suspender, procrastinar, cancelar ou fazer cessar, sem justa causa, a inscrição
de um aluno em estabelecimento de ensino de qualquer curso ou grau, público ou
privado, por motivos derivados da deficiência que porta”.
(MEC/SEESP, 2001b p. 274).
Þ
Coordenadoria Nacional para Integração da Pessoa
Portadora de Deficiência - CORDE → reestruturada a partir da lei 7853/89;
Þ
coordena das ações governamentais relacionadas à
pessoa com deficiência, elaboração de programas/projetos e conscientização da
sociedade quanto à integração social da pessoa com deficiência;
Atendimento educacional especializado,
preferencialmente na rede regular de ensino, consta na Política Nacional de
Educação
Portadores
de deficiência mental, visual, auditiva, física e múltimpla
Portadores
de condutas típicas (problemas de conduta)
PCN:adaptadas
Portadores de superdotação
A escola regular terá de ser uma
escola inclusiva e um pólo dinamizador da resposta para cada criança ou jovem.
Peculiaridades
vigentes em seu cotidiano (condições de saúde, de alimentação, de sono, de
cansaço, condições emocionais, eventos sociais, experiências de significação
subjetiva, etc.)
Variáveis
em constante movimento e interação, produzindo, através do processo de
elaboração ativa do aluno, características de sua individualidade:
algumas, mais consistentes e estáveis (conquanto em constante processo de
desenvolvimento) enquanto que outras, mais circunstanciais e episódicas.
Tais
características, determinam, então, necessidades educacionais
específicas, peculiares a cada aluno.
INCLUSÃO ESCOLAR
A
inclusão do aluno com surdez deve acontecer desde a educação infantil até a
educação superior, garantindo-lhe, desde cedo, utilizar seus direitos
escolares, exercendo sua cidadania, de acordo com os princípios constitucionais
do nosso país.
A
inclusão de pessoas com surdez na escola comum requer que se busquem meios para
beneficiar sua participação e aprendizagem tanto na sala de aula como no
Atendimento Educacional Especializado.
REFERÊNCIAS
GALLAGHER
, James , J. Educação da Criança Excepcional, 2ªedição
Brasileira, Martins Fontes.
SOUZA,
P. A. – O Esporte na Paraplegia e Tetraplegia. Rio de
Janeiro: Guanabara koogan, 1994.
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